domingo, 29 de março de 2009

Um pouco de sombras na alegira alternativa.

Os nova-iorquinos do Interpol fazem um som que alguns intitulam de "Dark Indie", que nada mais é que um indie gótico. Paul Banks (vocal/guitarra), Carlos Denger (baixo/teclado), Greg Drudy (bateria) e Daniel Kessler (guitarra) formaram a banda em 1998, em 2000 Drudy sai da banda e Sam Fogarino entra no seu posto.
Lançaram três albuns, sendo eles:
Turn on the Bright Lights (2002)
Antics (2004)
Our Love to Admire (2007)

As músicas segem a linha do "Romantismo Sombrio", com rifs energicamente contagiantes, letras inteligentemente reflexivas e estonteantemente tocantes. É um convite a paixão e o amor de uma forma louca. PDA retrata bem uma paixão avassaladora em que a razão foi totalmente aniquilada. Evil trata de uma situação de quase morte, onde o amor é reconhecido. Obstacle 2 fala sobre o amor que nasce de uma amizade. No I in Threesome mostra o fim de um amor, onde o casal tenta tudo para reavivar o amor de outrora.
É uma ótima banda que vale a pena parar para escutar.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Começando a falar sério

The Strokes é uma banda de Indie Rock dos Estados Unidos da América formada em Nova Iorque. Foram, na opinião de muitos, os responsáveis pela grande onda que revitalizou o rock de garagem, iniciada em 1º de Janeiro de 1999. (Wikipédia)
Formada por:
Julian Casablancas - vocal
Albert Hammond Jr. -guitarra
Nick Valensi - gurtarra
Nikolai Fraiture - baixo
Fabrizio Moretti - bateria

A banda tem 3 discos sendo eles: Is this it (2001), Room on Fire (2003) e Fist Impressions of Erath (2006).
O primeiro disco mostra pra que eles vieram, muito animado e com um som forte. O segundo os consagra, com musicas como Reptilia, 12:51 (mundialmente conhecida) e The End Has No End.
Mas como esse blog também fala sobre política... Vamos falar sobre o 3º álbum, um pouco disvirtuado dos dois primeiros, mas bem aprofundado na matéria rock esperimental, e o álbum, como o nome sugere, é uma critica a mídia, como Heart In A Cage, Juicebox, Electricityscape, Fear Of Sleep, 15 Minutes e Eveming Sun. Já Razorblade, On The Other Side, Vision of Division, Ask Me Anything, Killing Lies, Red Light e You Only Live Once descrevem alguns sentimentos e atitudes das pessoas de hoje. E por fim Ize of The World fala sobre a política de conquista e destruição das grades potências.

É uma banda que vale a pena escutar, mas meu conselho é que escutem primeiro o 2º álbum, o 3º já é muito introspectivo, sendo melhor escutá-lo por último.


Até o próximo post, abraços
Pô Surreal... Por quê motivos um nome desses?
É simples a partir de hj estarei postando a minha visão sobre o mundo. Comentando sobre músicas, livros, filmes, séries e política.
Espero que gostem.
Desde já um abraço!